HOSPITAL SAN JUAN DE DIOS Atención médica Como Fazer Currículo Para Médico Recém Formado?

Como Fazer Currículo Para Médico Recém Formado?

Como Fazer Currículo Para Médico Recém Formado
Formate o currículo corretamente – Duas páginas costumam ser suficientes em um currículo para médico recém-formado, Escolha uma fonte legível, padronize títulos e revise cada detalhe para manter um português impecável. Caso você queira apresentar seu currículo em inglês ou outra língua, mesmo que você a domine, tenha o mesmo cuidado com a revisão.

Como fazer um currículo médico Recém-formado?

Projetos sociais podem ser um grande diferencial no currículo do médico recém-formado – Em currículos médicos, mostrar que você teve envolvimento com projetos sociais e trabalho voluntário costuma agradar a banca examinadora. Cite, pelo menos, os três mais recentes projetos dos quais você participou.

Como se chama o diploma de médico?

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (22) o PLC 179/2015, que determina o uso da denominação ‘ médico ‘ nos diplomas dos cursos de Medicina e veda o uso do termo ‘bacharel em Medicina ‘. O objetivo é facilitar o reconhecimento, por outros países, de diplomas expedidos pelas faculdades de Medicina no Brasil.

O que é ser um bacharel em medicina?

Curso de Graduação em Medicina ( Bacharelado ) O curso de medicina tem como objetivo formar um profissional capaz de realizar diagnósticos e tratamentos de doenças humanas, além de promover a saúde individual e comunitária.

Como colocar no currículo CRM?

Cuidados com o cabeçalho do currículo Essa provavelmente é a parte mais fácil na hora de fazer o currículo. Por isso mesmo, pode parecer óbvia para muitos, mas mesmo assim requer alguns cuidados que, em nossas experiências nestes anos todos, vendo milhares de currículos, nem sempre são tomados.

Incluindo seu nome Antigamente, os profissionais iniciavam o currículo com o título “Curriculum Vitae”. Hoje em dia você não precisa mais fazer isso. Basta colocar seu próprio nome como título, e já ficará muito claro que se trata de um currículo. No nome, utilize uma fonte 1 ou 2 pontos acima do que você utilizar no corpo do seu currículo.

Mas não aumente muito: a maior fonte que utilizaremos no currículo será para você declarar seu Objetivo Profissional. Dados pessoais e de contato O restante do cabeçalho será composto por seus dados de contato (endereço completo, telefones, e-mail), além de outras informações pessoais (idade, estado civil, nacionalidade).

Revise estas informações com cuidado! Um telefone ou e-mail digitado incorretamente pode acabar impedindo o contato das empresas com você, e seu trabalho em enviar o currículo estará perdido. Evite utilizar endereços de e-mail engraçados ou afetivos no currículo. Exemplos do tipo de coisa que não combina com currículo são “lindinha@” ou “super-homem@”.

O melhor é criar um endereço de e-mail mais profissional para esta finalidade. Seja cuidadoso com a escrita e respeite a ortografia oficial. Não despreze nem mesmo as regras mais simples como, por exemplo, a colocação de letras maiúsculas somente no início de frases e nomes próprios.

Veja o exemplo abaixo: Como Fazer Currículo Para Médico Recém Formado 1 Cabeçalho 2 Objetivo Profissional Objetivo Profissional Vamos considerar o objetivo profissional também neste artigo, pois é um dos pontos mais importantes do currículo, e sem dúvida um dos primeiros textos que é lido num currículo impresso, se não o primeiro.

No momento da triagem inicial, alguns selecionadores simplesmente descartam currículos que não tenham objetivo profissional, por não conseguir identificar rapidamente como classificar o currículo. O objetivo profissional os ajuda nisso. Simplesmente mencione o cargo e a área que você pretende (por exemplo: Gerente Administrativo, Gerente Financeiro, Analista de Compras), em texto centralizado, com fonte dois pontos acima do tamanho que você utilizou para o seu nome no currículo.

É a maior fonte utilizada no currículo. Caso você esteja enviando um currículo impresso para uma vaga específica na empresa, inclua no objetivo profissional o cargo exato da vaga em questão, para que os selecionadores identifiquem exatamente a vaga à qual você está se candidatando. Mas atenção: informe um cargo para o qual você já esteja realmente preparado! Já vimos alguns profissionais informando cargos de diretoria, quando ainda não chegaram a exercer funções sequer como gerentes.

Quem faz isso acaba concorrendo com outros profissionais que já chegaram a postos gerenciais e também de diretoria. O resultado: se o currículo não demonstrar o preparo do candidato para a função e não estiver à altura dos demais candidatos num processo de seleção, a tendência é que os selecionadores o descartem do processo.

Por isso, escolha um cargo realmente compatível com o seu momento de carreira. Se você está preparado para subir o próximo degrau, suba. Mas pense bem antes de tentar saltar degraus. Ficando pronto seu cabeçalho, você já pode partir para a próxima etapa na elaboração do seu currículo, que é a construção de um resumo de qualificações, que mostre seus principais pontos fortes, aqueles que mostrem por que você é um bom candidato ao cargo que você menciona no objetivo profissional.

Falaremos sobre isso em próximos posts aqui do Manual da Recolocação Profissional. Até o próximo post! Este artigo é parte integrante do novo Manual da Recolocação, produzido pela Curriculum.com.br. Novos artigos são publicados toda semana, até que o conteúdo integral do Manual seja publicado.

Quem se forma em Medicina e doutor?

Por que as pessoas chamam o médico de doutor? Repost do texto publicado em 09/2012 Resposta ao da Sra. Jornalista Eliane Brum, para a Época Há uma certa discussão equivocada a respeito do uso da palavra doutor em frente aos nomes de médicos e advogados.

  1. Na internet, vez por outra, aparecem críticas ferrenhas aos médicos por causa desse “benefício” que a classe médica possui.
  2. Antes de ir mais a fundo nessa discussão, quero deixar claro que a minha intenção não é a de defender o uso desse tratamento, o que é preciso é que se esclareça algumas coisas a respeito disso e, primeiro de tudo, o fato de que a classe médica em geral não exige que as pessoas a tratem por esse termo.
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Não é obrigatório. Mas por que as pessoas chamam o médico de doutor? Tudo começou em 11 de agosto de 1827 em um decreto assinado por D. Pedro I, ao instituir os primeiros cursos de Ciências Jurídicas e Sociais. Nessa Lei, consta no artigo 9 o seguinte: Art.9.º – Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bacharéis formados.

Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes.- Lei de 11 de Agosto de 1827 Dessa forma, os bacharéis formados naquela época, em qualquer um dos cursos – inclusive o Bacharelado em Medicina – poderiam ser tratados por doutores porque havia uma lei que lhes assegurava tal direito.

Em 1889, veio a Proclamação da República e o fim do Império; as leis começaram a mudar. Hoje, 185 anos depois, isso não é mais realidade. Porém, o uso ao longo de quase dois séculos consolidou o doutor como um costume, principalmente para os médicos, e adquiriu um significado paralelo ao outro uso mais comum dessa palavra, que é para designar aqueles que têm doutorado.

São homônimos, e não sinônimos. Homônimos são palavras que são escritas de forma igual, mas têm significados diferentes – assim como banco/assento e banco/agência bancária. Dessa forma, os dicionários classificam cada significado diferente para doutor em um tópico específico, veja abaixo. Um dos mais reconhecidos dicionários da língua portuguesa, o Dicionário Aulete, diz: Doutor:1.

Aquele que se formou em medicina; MÉDICO2. Aquele que completou o doutorado.3. Aquele que se formou numa universidade.4. Fig, Homem muito douto, culto, erudito.5. Joc, Indivíduo que tem a facilidade e o costume de praticar certos atos, ter certo procedimento (ger.

  1. Negativos): Ele é doutor em colar na prova sem que ninguém perceba.6.
  2. Título conferido a magistrado judiciário.7. Pop,
  3. Forma de tratamento que denota respeito a pessoa supostamente superior na hierarquia social.
  4. Para confrontarmos com uma segunda fonte, segue também um excerto do Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa: Doutor: 1.

Aquele que recebeu supremo grau em uma faculdade universitária.2. por ext Bacharel, advogado.3. pop Médico.4. Aquele que ensina.5. iron. Homem que tem presunção de sábio. O uso dessa palavra consolidou-se ao longo do tempo e continua presente como uma forma de tratamento para com os médicos.

Acabou perdendo o significando de exaltar a profissão, deixando de representar um título e transformando-se em uma forma popular de designar-se ao médico, da mesma forma que isso existe em outras línguas, como no inglês: doctor, que é usado como sinônimo para physician (médico), O que está errada é a maneira distorcida e exagerada com que isso tem sido tratado por algumas pessoas, denegrindo a imagem da Medicina como prática, inclusive.

Segue um trecho do texto da jornalista Eliane Brum, da Época: No caso dos médicos, a atualidade e a persistência do título de “doutor” precisam ser compreendidas no contexto de uma sociedade patologizada, na qual as pessoas se definem em grande parte por seu diagnóstico ou por suas patologias.

Hoje, são os médicos que dizem o que cada um de nós é: depressivo, hiperativo, bipolar, obeso, anoréxico, bulímico, cardíaco, impotente, etc. Do mesmo modo, numa época histórica em que juventude e potência se tornaram valores – e é o corpo que expressa ambas – faz todo sentido que o poder médico seja enorme.

É o médico, como manipulador das drogas legais e das intervenções cirúrgicas, que supostamente pode ampliar tanto potência quanto juventude. E, de novo supostamente, deter o controle sobre a longevidade e a morte. A ponto de alguns profissionais terem começado a defender que a velhice é uma “doença” que poderá ser eliminada com o avanço tecnológico.

Leia o, É triste que uma jornalista renomada e influente tenha uma visão tão distorcida a respeito da nossa profissão. Médicos não são os “doutores” a que a jornalista se refere no texto, que sentam-se em suas mesas e reduzem as pessoas por “depressivas, hiperativas, obesas, cardíacas”. O que fazemos é estudar a fundo biologia humana para que encontremos os problemas que diminuem a qualidade de vida das pessoas e possamos ajudá-las a serem mais felizes e a terem uma vida melhor.

Nós não manipulamos drogas mágicas que façam nada além do que tratar doenças e detemos o controle legal sobre elas porque a sociedade em geral não se beneficiaria do acesso livre às drogas, seja pela real necessidade de orientar seu uso, para que eventuais complicações e efeitos colaterais sejam tratados, para prevenir o surgimento de bactérias resistentes – no caso dos antibióticos – ou evitar que pessoas viciem-se em medicamentos psicotrópicos, por exemplo.

Além disso, os médicos estudam uma disciplina chamada gerontologia, que é o estudo da velhice como uma fase de vida, e é para ajudar as pessoas a entenderem esse processo difícil da existência e dá-las suporte para que não sofram em demasia. A medicina não trata a velhice, trata de pessoas idosas que estejam doentes.

E quanto ao doutor, ao senhor, ao seja-lá-o-que-for, eu – bem como as outras pessoas – tenho o direito de expressar na minha linguagem a minha visão, o meu respeito e a minha relação com as pessoas. Ninguém é obrigado a usar o doutor, usa quem quiser.

  1. Afinal, não há algo que proíba também o seu uso.
  2. Pode-se chamar qualquer pessoa de doutor, não é crime.
  3. No caso dos médicos, pode-se chamá-los como quiser, nosso Código de Ética – o principal guia de conduta e princípios médicos – não menciona essa exigência e nem esse “benefício”.
  4. O fato é que uma jornalista da altura da Sra.

Eliane Brum não deveria falar a respeito de uma profissão da qual parece não conhecer os preceitos básicos que a guiam e, sobretudo, distorcer a prática médica em um veículo de comunicação dessa maneira para – pura e simplesmente – implicar com uma simples palavra de seis letras, enquanto há assuntos muito mais sérios a se tratar em relação às políticas de saúde neste país ou sobre a desigualdade social.

Quando o médico pode ser chamado de doutor?

Doutor é quem faz Doutorado | Jusbrasil No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.

A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I. Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito.

E desde sempre vejo “docentes” e “profissionais” venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos. Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.

  • Pois bem! Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia “baixado um alvará” pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras.
  • Então, por uma “lógica” das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores.
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Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: “o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?”).

  1. Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. Era Louca mesmo! E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!
  2. Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.
  3. Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. Advogados e não quaisquer bacharéis. Portugueses e não quaisquer nacionais. Nas Cortes Brasileiras e só! Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. E não seria mesmo. Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!
  4. Continuemos. Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há “alvará” como ato normativo. E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. Na República vale o mérito. E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).

A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto. Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.

  • Agora o ato é um “decreto”.
  • E o “culpado” é Dom Pedro I (IV em Portugal).
  • Mas o enredo é idêntico.
  • E as palavras se aplicam a ele com perfeição.
  • Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?! A de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bachareis formados.

Haverá tambem o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes”. Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel.

B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife).

A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta. Senhores. Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc. A tradição faz com que nos chamemos de Doutores.

Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados. Falo com sossego. Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade. Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros.

Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado. Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade.

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E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.

  • Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.
  • Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:

Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. Isso vale para todos. Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação. Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função.

  1. Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos.
  2. Mas só então. PROF. DR.
  3. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA, 41 anos, jurista.
  4. Membro vitalício do Ministério Público da União.
  5. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.

Qual é a área da Medicina que ganha mais?

1 | NEUROCIRURGIA – O maior salário na Medicina é do Neurocirurgião, que fica entre R$ 30 mil e R$ 35 mil em média. Para se especializar, é necessário fazer dois anos de Residência em Cirurgia Geral e cinco anos em Neurocirurgia,

O que fazer depois que terminar a faculdade de medicina?

Sobre a Faculdade de Medicina – A faculdade de Medicina é do tipo bacharelado,tem duração média de 6 anos e é oferecida em período integral. É o curso superior com maior duração no Brasil. Os dois primeiros anos desta formação constituem um ciclo básico de disciplinas teóricas que formarão o raciocínio clínico do aluno.

São matérias que abordam a estrutura e o funcionamento do corpo humano, tais como: Fisiologia, Anatomia, Patologia e Farmacologia, entre outras. Durante estes dois anos o aluno ainda não tem contato direto com pacientes. No entanto, realiza diversas atividades práticas em salas de microscopia, laboratórios e em cadáveres.

Nesse período, tem também a oportunidade de vivenciar as rotinas de unidades de saúde e entender como funciona esse sistema no País. A partir do terceiro ano da faculdade, inicia-se o chamado período clínico (que dura dois anos), durante o qual o estudante terá contato direto com pacientes e trabalhará com exames e diagnósticos, aplicando os conhecimentos adquiridos no ciclo básico.

Todas as disciplinas do curso são oferecidas até o quarto ano. Nos dois últimos anos da faculdade de Medicina, o aluno dedica-se integralmente ao internato hospitalar, Durante este período o aluno vivencia a prática clínica atendendo pacientes em hospitais, dando plantões e participando de atividades ambulatoriais sob a supervisão dos professores.

As atividades realizadas no internato são de caráter essencialmente prático e o aluno deve cumprir horários rotativamente entre cinco grandes áreas:

Clínica Médica Cirurgia Ginecologia e Obstetrícia Pediatria Medicina da Família e Comunidade

O estudante receberá seu diploma após concluir o período de 4 anos de disciplinas e mais os dois anos de internato hospitalar. Após formado, o profissional já pode atuar como Clínico Geral, Se desejar obter alguma especialidade é necessário fazer a residência médica, que consiste em mais alguns anos de estudo.

Cardiologia Pediatria Geriatria Neurologia Dermatologia Oncologia Ortopedia Medicina Preventiva e Social Infectologia Cirurgia Plástica Psiquiatria

O que fazer depois que se forma em Medicina?

Especialização – Existem diversos cursos de especialização no Brasil, ofertados pelas melhores e maiores instituições de ensino do país, públicas e privadas. Para cursar uma especialização, a matrícula é livre, e o aluno é dispensado da realização de provas de seleção.

Basta apenas possuir o diploma de graduação, escolher o curso e começar a estudar. Cursos de especialização tem uma carga horária reduzida em relação à residência médica, com duração mínima total de 360 horas. As aulas ocorrem com espaçamento de tempo superior ao da residência, podendo acontecer aos fins de semana, a cada quinze dias, ou ainda uma vez por mês.

O curso de especialização pode ser feito de duas formas: presencialmente e à distância, Os alunos que optarem pelo EaD podem ficar tranquilos em relação à validação do diploma, já que ambos, o ensino presencial e o EaD, têm o mesmo valor. A opção pelo ensino à distância ocorre porque muitos profissionais não têm disponibilidade de tempo para se deslocar até o local das aulas.

  1. Outro importante fator é a própria distância geográfica, que pode impossibilitar um médico de realizar longas viagens para estudar, dependendo da instituição que escolher estudar.
  2. Independentemente da escolha, se presencial ou à distância, após concluídos os estudos, o estudante precisará passar por uma avaliação para validar seu diploma.

O título de especialista é conferido pela sociedade brasileira daquela área, precisando ser afiliada da AMB – Associação Médica Brasileira. A entrega do título ocorre mediante aprovação na prova de títulos. O aluno que escolher fazer uma especialização, precisará desembolsar certa quantia em dinheiro para a sua formação.

Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Universidade de São Paulo (USP) Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Outra importante característica dos cursos de especialização está na metodologia de estudo. Por isso mesmo, você precisa ter em mente o que deseja para sua carreira, pois a metodologia de estudo é determinante na diferença entre residência e especialização.

Tem que colocar CPF no currículo?

5. Dados e números pessoais – Inclua apenas o que for necessário para que o empregador possa te contatar. Seu nome completo, telefone e e-mail devem constar no currículo, e mídias sociais se forem relevantes para a vaga, mas coisas como número de RG e CPF não devem estar no documento.